Dor e angustia

Fui a casa de um velho amigo meu, o meu antigo melhor amigo.Ele,aquele homem jovem e magrelo, matou minha familia.
Fui a casa dele para me vingar,tinha levado um fio de cerol e uma faca.E quando cheguei lá, sua familia estava na mesa de jantar, saboreando uma otima refeição que pelo que previa, seria a ultima.
Me convidei para entrar,eles não reclamaram,então me sentei a mesa,peguei um prato e servi um delicioso pintado na brasa com um pouco de salada.Aquela comida estava tão boa que ja nem pernsava mais em mata-los.Mas quando o jantar acabou,nós nos sentamos no sofa da sala de estar e jogamos o jogo de mimica.Semper fui facinado em mimica,mas não como esses amadores fazem,mimica como profissionais como eu fazem.
Na saida,não exitei em dar um soco na cara de cada um ali presente,logo depois,coloquei-os no porta malas do meu carro e fui pra casa.Não estavam mortos,alias,ja estavam acordando,levei-os para o porão em um carro-de-mão e os coloquei em mesas de metal aquecidas por horas,e ainda estavam aquecendo,por um grande sistema de forno dentro das mesas ocas.
Me sentei em uma cadeira no canto do porão e descansei durante quase uma hora,ao acordar,vi a familia inteira se contorcendo nas mesas de metal ferventes.Peguei 7 espetos de metal e cravei na mão de cada um.Já que estavam presos pela barriga por grossos cintos cercados de espinhos.
Aposto que eles nunca gritaram tanto,aproveitando da oportunidade peguei 7 espumas cheias de espuma de detergente e coloquei na boca deles.Agora sim,estava ficando bom.
Quando pararam de gritar pelo detergente derramei baldes de baratas em cima de cada um,as baratas entravam pelas bocas,passavam eplas espumas ainda enxarcadas e entravam em seus corpos,ia acabar logo,tinha que acabar logo,mas ainda tinha muitas torturas para fazer.Aproveitei a ultima e mais dolorosa,cravei grafos em suas peles e as arranquei,deixando todos em carne viva.Todos estavam mortos,menos um,aquele assassino barato,justo o que eu queria que vivesse,sorri e expalhei oleo por todo seu corpo,não poderia disperdiçar uma refeição tão boa não acham?
O oleo começou a borbulhar e fritar sua carne morta.Passei sal e fiquei batendo com uma espatula até que ele ficou parcialmente frito,e ainda vivo,peguei uma luva e enrolei arame farpado por toda ela,e levantei o assassino,o levei para fora e coloquei no cercado em que viviam meus dois pit bulls.
Ao amanhecer,ele estava despedaçado,mas ainda respirava,o joguei na piscina.E finalmente morreu.
Doce,doce vingança.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Leitores